No tempo dos nossos pais tinha a namorada, a noiva e esposa. Atualmente, nos relacionamentos, a variedade de nomes que possuem significativos específicos e sentidos diferentes aumentou e muito!!!
No fundo, no fundo a maioria das pessoas querem ter um namorado, um companheiro, mas não assumem! Ficam com desculpas, com bla, bla, bla..... “Estou muito bem sozinha”! “Tenho minha liberdade”! “Ninguém manda em mim”! “Não quero compromisso”! “Sou dona do meu nariz”!
Então pergunto: por que tantas mulheres usam pseudos apelidos para um relacionamento?
Pretinho básico: quando dá aquela carência, vontade de pele, contato físico, sexo, ao invés de abrir o guarda-roupa para pegar o pretinho básico que serve para qualquer ocasião, usa a agenda eletrônica e liga para o moço que lhe atende na sua “necessidade”.
Amante: ele é casado e ela é a “outra”. Ela se sujeita a sair nos “encaixes” da agenda e dos compromissos familiares e profissionais. Em contra partida, não precisa dividir os momentos ruins, usufrui apenas dos bons!
PA: p.... amigo é aquele que ela sai de vez em quando, mas sabe que independente de onde vai, o final da noite é na cama e na sua maioria das vezes não dormem juntos. Vale lembrar que ele não é um estranho e sim um amigo que faz sexo!
Ficante: saem de vez em quando, vão jantar, ao cinema, às vezes tem sexo, conhecem alguns amigos. Ambos têm liberdade, não dão satisfação de suas “escapadas” e não fazem planos juntos.
Caso: saem para passear, beijam na boca, fazem sexo, depois ficam dias sem se falarem.
Rolo: saem com freqüência, se falam por telefone “dando” pequenos detalhes do que estão fazendo, os amigos já se acostumaram a os verem juntos. Seria um passo para o namoro, mas ainda não se assumiram; nem mesmo para os amigos que estão namorando. O compromisso não foi oficializado.
Passante: conhece a pessoa em uma festa, na balada, ficam juntos, beijos, amassos e frequentemente vão para os finalmente, o sexo. Muitas vezes não sabem absolutamente nada da vida do outro........nem o nome!
Por sua vez, ainda tem a múltipla escolha, ou seja, a pessoa pode ter vários, simultaneamente. Uma opção não exclui obrigatoriamente a outra.
Independente do rótulo que colocam no companheiro ou na relação acreditam que não estão envolvidas emocionalmente. Não há compromisso, é só prazer, preferem ficar com a parte boa do relacionamento. Quando questionada: “ele é seu namorado?” NÃO!!! A resposta vem aos berros. “Ele é um “carinha” que eu estou saindo.”
Acredito que isso tem muito da vida contemporânea, moderna e pós liberação sexual. Depois de tantos anos tolhidas, libertaram-se!
Antigamente, os homens sempre puderam sair com várias, pular a cerca e trair. Havia dois tipos de mulheres: as que eram para casar, as “certinhas”, e as que eram, para sair, as “moderninhas”!
O que mais me assusta é que a conversa de 30 anos atrás continua totalmente atualizada!!!! Em pleno 2009, século XXI conversei com um moço de 34 anos e ele me disse que “nunca traiu” a esposa em 16 anos de casados. Todas as vezes que ele saía com uma mulher para fazer sexo ele pagava, não havia sentimento. Para ele nunca houve traição!
Conheço alguns homens que estão casados, nunca vão se separar, tem seus “casinhos” fora do casamento e isso não os deixa culpados nem preocupados.
O que tenho visto, na realidade, é uma tremenda de uma insatisfação pessoal tanto do grupo das mulheres como dos homens, que é transferida para o sexo ou para a bebida alcoólica! A angustia, a solidão, a frustração, não é elaborada, falada, entendida e sentida, elas são camufladas.
Será que é tão ruim estar ao lado de uma ÚNICA pessoa que você sente atração física, goste de conversar, de dividir os momentos bons e os ruins? A fidelidade é história de amor holywoodiana? Os relacionamentos serão cada vez mais descartáveis, fúteis, hipócritas e vazios?
O olho no olho, a verdade, a transparência, a cumplicidade, a tolerância, saber ceder, ver e ouvir o outro, aceitá-lo da forma que ele é no mundo real virou ficção? Teremos amores que durará o tempo de uma estação de primavera e no verão com certeza a fila andará mais depressa?
Acredito que no meio da multidão existam várias, mas várias pessoas que querem SIM namorar, andar de mãos dadas, construir uma vida a dois, baseada na verdade, respeito mútuo, cumplicidade, exclusividade e paz de espírito!
No fundo, no fundo a maioria das pessoas querem ter um namorado, um companheiro, mas não assumem! Ficam com desculpas, com bla, bla, bla..... “Estou muito bem sozinha”! “Tenho minha liberdade”! “Ninguém manda em mim”! “Não quero compromisso”! “Sou dona do meu nariz”!
Então pergunto: por que tantas mulheres usam pseudos apelidos para um relacionamento?
Pretinho básico: quando dá aquela carência, vontade de pele, contato físico, sexo, ao invés de abrir o guarda-roupa para pegar o pretinho básico que serve para qualquer ocasião, usa a agenda eletrônica e liga para o moço que lhe atende na sua “necessidade”.
Amante: ele é casado e ela é a “outra”. Ela se sujeita a sair nos “encaixes” da agenda e dos compromissos familiares e profissionais. Em contra partida, não precisa dividir os momentos ruins, usufrui apenas dos bons!
PA: p.... amigo é aquele que ela sai de vez em quando, mas sabe que independente de onde vai, o final da noite é na cama e na sua maioria das vezes não dormem juntos. Vale lembrar que ele não é um estranho e sim um amigo que faz sexo!
Ficante: saem de vez em quando, vão jantar, ao cinema, às vezes tem sexo, conhecem alguns amigos. Ambos têm liberdade, não dão satisfação de suas “escapadas” e não fazem planos juntos.
Caso: saem para passear, beijam na boca, fazem sexo, depois ficam dias sem se falarem.
Rolo: saem com freqüência, se falam por telefone “dando” pequenos detalhes do que estão fazendo, os amigos já se acostumaram a os verem juntos. Seria um passo para o namoro, mas ainda não se assumiram; nem mesmo para os amigos que estão namorando. O compromisso não foi oficializado.
Passante: conhece a pessoa em uma festa, na balada, ficam juntos, beijos, amassos e frequentemente vão para os finalmente, o sexo. Muitas vezes não sabem absolutamente nada da vida do outro........nem o nome!
Por sua vez, ainda tem a múltipla escolha, ou seja, a pessoa pode ter vários, simultaneamente. Uma opção não exclui obrigatoriamente a outra.
Independente do rótulo que colocam no companheiro ou na relação acreditam que não estão envolvidas emocionalmente. Não há compromisso, é só prazer, preferem ficar com a parte boa do relacionamento. Quando questionada: “ele é seu namorado?” NÃO!!! A resposta vem aos berros. “Ele é um “carinha” que eu estou saindo.”
Acredito que isso tem muito da vida contemporânea, moderna e pós liberação sexual. Depois de tantos anos tolhidas, libertaram-se!
Antigamente, os homens sempre puderam sair com várias, pular a cerca e trair. Havia dois tipos de mulheres: as que eram para casar, as “certinhas”, e as que eram, para sair, as “moderninhas”!
O que mais me assusta é que a conversa de 30 anos atrás continua totalmente atualizada!!!! Em pleno 2009, século XXI conversei com um moço de 34 anos e ele me disse que “nunca traiu” a esposa em 16 anos de casados. Todas as vezes que ele saía com uma mulher para fazer sexo ele pagava, não havia sentimento. Para ele nunca houve traição!
Conheço alguns homens que estão casados, nunca vão se separar, tem seus “casinhos” fora do casamento e isso não os deixa culpados nem preocupados.
O que tenho visto, na realidade, é uma tremenda de uma insatisfação pessoal tanto do grupo das mulheres como dos homens, que é transferida para o sexo ou para a bebida alcoólica! A angustia, a solidão, a frustração, não é elaborada, falada, entendida e sentida, elas são camufladas.
Será que é tão ruim estar ao lado de uma ÚNICA pessoa que você sente atração física, goste de conversar, de dividir os momentos bons e os ruins? A fidelidade é história de amor holywoodiana? Os relacionamentos serão cada vez mais descartáveis, fúteis, hipócritas e vazios?
O olho no olho, a verdade, a transparência, a cumplicidade, a tolerância, saber ceder, ver e ouvir o outro, aceitá-lo da forma que ele é no mundo real virou ficção? Teremos amores que durará o tempo de uma estação de primavera e no verão com certeza a fila andará mais depressa?
Acredito que no meio da multidão existam várias, mas várias pessoas que querem SIM namorar, andar de mãos dadas, construir uma vida a dois, baseada na verdade, respeito mútuo, cumplicidade, exclusividade e paz de espírito!